A casa do Marcelino, financiada pela Virgínia e pelos amigos já está na fase final faltam apenas os vidros nas janelas e a fechadura na porta.
A vida do Marcelino tornou-se ainda mais complicada após a morte dos seus pais. Sem registo de nascimento, foi levado para Maputo. Quando regressou em 2014, tinha a sua casa em ruína e foi acolhido por uma vizinha que mesmo, com poucas condições não conseguiu ficar indiferente à situação. Por não ter documentos de identificação no ano passado não foi possível matricular o Marcelino na escola, situação que para o ano vai ser diferente, uma vez que o Marcelino confidenciou ao nosso Técnico Arnaldo e ao nosso Parceiro Local que o seu sonho é voltar a estudar. Sonho este que a UPG quer realizar.
Está palhota deu ao Marcelino mais do que um tecto. Com o apoio à reabilitação da casa, é concretizado o Direito à Alimentação e Habitação, conforme o pressuposto na Declaração Universal dos Direitos da Criança. Um lugar digno para albergar as crianças promove o seu desenvolvimento psicossocial, sentimentos de protecção, conforto e segurança. Obrigada Virgínia e a todos os que contribuíram!