Como Ajudar

Apadrinhe uma criança

Seja Padrinho/Madrinha de uma criança Moçambicana e dê-lhe a possibilidade de um futuro melhor!

Como Ajudar

Faça o seu donativo

Pode fazer o seu donativo através do nosso formulário, associado aos serviços da pagamento da IfThenPay, ou débito direto! IBAN: PT50 0033 0000 4534 0042 447 05 MB Way: 915 858 365

Como Ajudar

Associe-se a um projeto

Junte-se a um grupo, fora ou dentro, da sua empresa e apadrinhe de forma total ou parcial um dos nossos projetos. Comprometemos-nos a dar com regularidade toda a informação detalhada e personalizada sobre o projeto que decidir apoiar.

Como Ajudar

Pequenos Gestos, Grandes Impactos 

Sabia que pode doar o valor da sua multa ou contraordenação a favor da Um Pequeno Gesto? Transforme a sua multa num Pequeno Gesto!

Mana Helena e o regresso

Para mim, estes quase dois meses, em que permaneci em Chinhacanine, Moçambique foram muito intensos e revelaram-se uma experiência inesquecível a muitos níveis, entre os quais destaco o humano, intelectual e espiritual. Permanece em mim, uma enorme vontade de voltar sempre que seja possível.

As recomendações que posso fazer à UPG, são no sentido de continuar o seu bom trabalho, na forma como organiza, coordena e faz convergir a vontade, a energia e as competências de cada um dos voluntários, no que julgo ser o principal objectivo que é dar sempre o que de melhor possamos ter, àquelas crianças, ajudá-las a encontrar o seu caminho, através da formação e do ensino. Apoiar os parceiros locais, que no terreno fazem um trabalho de grande empenhamento e dedicação e em permanência naqueles projectos e como tal merecem toda a ajuda, no que for possível e ao alcance da UPG.Recomendações para Futuros VoluntáriosUm amor imenso para dar, uma vontade inesgotável de cooperar, uma abertura para aprender o mais possível e muito importante quanto a mim, uma grande humildade.

Acho que a humildade facilita muito, a integração e o bom desenvolvimento nas relações com os outros e consequentemente isso vai-se reflectir no trabalho a desenvolver. A capacidade de entender que estamos de passagem e como tal, não devemos impor a quem vive no terreno há muitos anos, quotidianamente, a vivenciar aquela realidade,  a nossa maneira, tantas vezes rígida de pensar e adaptada a outras realidades, muitas vezes, aquilo que temos como certezas. Por muitos conhecimentos técnicos que possamos ter é preciso ser flexível e perceber que a sabedoria não vem nos livros e que as pessoas que estão no terreno sabem mesmo muito, sobre aquele povo, aquela cultura que nada tem a ver com a nossa realidade.

A experiência advém-lhes de se confrontarem, em tantas situações, com problemas complexos e dramáticos para os quais têm que arranjar a coragem e o discernimento para os resolver. Penso que isso dá-lhes uma maturidade e sabedoria que tem que ser respeitada por quem chega de novo.Testemunho Oficial“A fé é o instinto da acção” Fernando Pessoa – Livro do DesassossegoFoi essa fé, que “move montanhas” que tive o privilégio de testemunhar no empenho incansável e no amor imenso dedicado às crianças, pelas Irmãs e Irmão Vicentinos, nos projectos onde estive envolvida – Centro Promoção Renascer Pra Esperança, Escola de Santa Luisa de Marillac e Escola de São Vicente de Paulo.”

Doar aqui!

Continue a ler sobre